GeralEspecial - Cozinha Viva La Marina - Ingredientes bem brasileiros
O último dia do evento Cozinha Viva La Marina teve um jantar bem brasileiro com a chef Bel Coelho, prato com Cambuci e cachaça artesanal

9.abr.2015 - Para finalizar o Encontro Cozinha Viva La Marina, no dia 31 de janeiro de 2015, a chef convidada para a noite foi a talentosa Bel Coelho, que preparou um jantar com o tema “Minha Cozinha Afetiva”, fascinando os comensais presentes.
O menu esteve repleto de ingredientes bem brasileiros, como o Bombom de fígado de bijupirá, jabuticaba e cachaça, Salada de flores com sopa fria de beterraba, limão cravo e azeite de erva doce, Bijupirá grelhado com azeite de rúcula, espaguete de pupunha, abóbora, bacon e amêndoas tostadas, e Costela de porco ao molho de gengibre e mel de engenho com purê de batata doce e quiabo frito no fubá. A sobremesa foi Doce de abóbora, laranja, creme de requeijão e sorvete de coco.
As harmonizações foram realizadas pelo sommelier do Tahaa, Armando Bisogni. O Château L’Escarelle 2013, da região de Provence, na França, foi harmonizado com Bijupirá grelhado, o espanhol Otañon Teón Crianza 2010, com maturação de 12 meses em barricas de carvalho e 12 meses em garrafa, foi harmonizado com Costela de Porco, e o Marco Fábio Moscatel Late Harvest 2013, da região de Rioja, na Espanha, harmonizado com a sobremesa servida.
Bandeira Azul e cachaças
Na tarde do dia 31 de janeiro, houve um workshop, com uma breve explanação do que é a Bandeira Azul pela responsável pelo setor de meio ambiente da Marinas Nacionais, Leila Pio dos Santos. O selo ambiental foi conquistado em 2013 pela Marinas Nacionais por gerenciar suas ações com respeito ao ambiente e a natureza local.
Em seguida, o chef executivo do Restaurant La Marina, Felipe Cruz, apresentou um prato utilizando o cambuci, fruta de árvore nativa da Mata Atlântica: Vieiras grelhadas em manteiga de crustáceos, creme de inhame com taioba, emulsão de cambuci e caroço de jaca torrado. O La Marina se tornou parceiro integrante da Rota do Cambuci, que promove cultivo e a comercialização do fruto de forma sustentável.
Também foram servidas as cachaças especiais da Casa do Engenho, produzidas desde a década de 30, com sabor artesanal, em um solo rico e límpidas minas d’água que juntamente com a altitude compõem um excelente terroir.